sábado, 29 de novembro de 2014

Agenda 21 Global.

Agenda 21-Global.
A agenda 21 foi idealizada em 1992 no rio de Janeiro, aqui no Brasil, em uma das conferências do meio ambiente também muito conhecida a Rio-92, na qual 170 países assumiram a responsabilidade de cuidar melhor do meio ambiente, na busca pela sustentabilidade do planeta.
Nesse evento tão importante para o meio ambiente foi implementado mais um pacto entre os países, sendo esse fato o mais importante para o desenvolvimento sustentável do planeta, no qual mais de 2500 propostas foram lançadas em documentos, para que o propósito do projeto acontecesse.
O pacto trata de uma série de encontros realizados pela ONU(Organização das Nações Unidas), para que se chegue a um consenso de nível mundial entre as nações envolvidas a fim de desenvolve um novo padrão de desenvolvimento, conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica e tal fato ocorre com o tema “Meio Ambiente e suas Relações com o Desenvolvimento”, segundo o ministério do meio ambiente
Com isso podemos dizer ainda que o objetivo da agenda 21 seria promover a sustentabilidade, ou seja melhorar a qualidade de vida no futuro, mas para isso devemos adotar várias tarefas em nosso cotidiano como: adotar iniciativas sociais, econômicas e ambientais que nos levem a um planejamento justo, com vistas a atender às necessidades humanas enquanto se planeja cuidadosamente os diferentes usos dos recursos naturais, possibilitando assim, o mesmo direito às gerações futuras.
A agenda 21 é estruturada por quatro principais seções, sendo elas, dimensões sociais e econômicas e Conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento. A mesma ainda tem como meio de implementaçãomecanismos financeiros e instrumentos jurídicos nacionais e internacionais existentes e a serem criados, com vistas à implementação de programas e projetos orientados para a sustentabilidade.
Assim concluímos que Para atingir tal objetivo, as cidades têm a responsabilidade de implementar as Agendas 21 Locais, através de um processo participativo e multissetorial, visando a elaboração de um plano de ação para o desenvolvimento sustentável do Município.
Para uma melhor compreensão acessem os Hiperlinks a seguir: Vídeo e algumas imagens que representam tal movimento, assim como o e-mail do movimento.


Agenda 21 BR

A Agenda 21 Brasileira é um processo e instrumento de planejamento participativo para o desenvolvimento sustentável e que tem como eixo central a sustentabilidade, compatibilizando a conservação ambiental, a justiça social e o crescimento econômico. O documento é resultado de uma vasta consulta à população brasileira, sendo construída a partir das diretrizes da Agenda 21 global. Trata-se, portanto, de um instrumento fundamental para a construção da democracia ativa e da cidadania participativa no País.
Implementa a Agenda 21 Brasileira. Passada a etapa da elaboração, a Agenda 21 Brasileira tem agora o desafio de fazer com que todas as suas diretrizes e ações prioritárias sejam conhecidas, entendidas e transmitidas, entre outros, por meio da atuação da Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e Agenda 21 Brasileira - CPDS; realização do Sistema da Agenda 21; mecanismos de implementação e monitoramento; integração das políticas públicas; promoção da inclusão das propostas da Agenda 21 Brasileira nos Planos das Agendas 21 Locais.
Orientar para a elaboração e introdução das Agendas 21 Locais. A Agenda 21 Local é um dos principais instrumentos para se conduzir processos de mobilização, troca de informações, geração de consensos em torno dos problemas e soluções locais e estabelecimento de prioridades para a gestão de desde um estado, município, bacia hidrográfica, unidade de conservação, até um bairro, uma escola. O processo deve ser articulado com outros projetos, programas e atividades do governo e sociedade, sendo consolidado, dentre outros, a partir do envolvimento dos agentes regionais e locais; análise, identificação e promoção de instrumentos financeiros; difusão e intercâmbio de experiências; definição de indicadores de desempenho.
Executa a formação continuada em Agenda 21. Promover a educação para a sustentabilidade através da disseminação e intercâmbio de informações e experiências por meio de cursos, seminários, e oficinas de material didático.


sábado, 22 de novembro de 2014

Historia da Pegada Ecológica

Historia da Pegada Ecológica
A expressão Pegada ecológica é uma tradução do Inglês ecologicalfootprint e refere-se, em termos de divulgação ecológica, à quantidade de terra e água que seria necessária para sustentar as gerações atuais, tendo em conta todos os recursos materiais e energéticos, gastos por uma determinada população.
No início da década de 90, os especialistas WilliamRees e MathisWackernagel procuravam formas de medir a dimensão crescente das marcas que deixamos no planeta.  No ano de 1996, os dois cientistas publicaram o livro Pegada Ecológica – reduzindo o impacto do ser humano na Terra, apresentando ao mundo um novo conceito no universo da sustentabilidade.
A Pegada Ecológica foi criada para nos ajudar a perceber o quanto de recursos da Natureza utilizamos para sustentar nosso estilo de vida, o que inclui a cidade e a 
CASA onde moramos, os móveis que temos, as roupas que usamos, o transporte que utilizamos, aquilo que comemos, o que fazemos nas horas de lazer, os produtos que compramos e assim por diante.
Para o WWF-
BRASIL, a Pegada Ecológica não é apenas uma nova forma de se trabalhar as questões ambientais, às quais se dedica desde 1971, ano em que a Rede WWF iniciou suas atividades no Brasil. 
A Pegada é também uma ferramenta de leitura e interpretação da realidade, pela qual poderemos enxergar, ao mesmo tempo, problemas conhecidos, como desigualdade e injustiça, e, ainda, a construção de novos caminhos para solucioná-los, por meio de uma distribuição 
MAIS equilibrada dos recursos naturais, que se inicia também pelas atitudes de cada indivíduo.


Vídeo sobre o assunto:


Pegada ecológica

Pegada ecológica no inglês se traduz como “ecological footprint”.
A pegada ecológica em todo o mundo é indicada como sustentabilidade ambiental. É uma maneira de vigia ou monitoramento que vai tentar avaliar a demanda de produtos renováveis, Ou seja, ela vai tentar definir o consumo do ser humano dos produtos naturais e regenerativa anual do ecossistema, que será representado por hectares globais. Para pode fazer um cálculo da pegada ecológica é preciso ter os componentes necessários que possam causar ações ambientais como:
-área de energia fóssil
-terra arável
-pastagens
-florestas
-área urbanizada.

Pegada ecológica no Brasil

Pegada ecológica no Brasil
Para primeiro colocar o tema em prática, devemos apresentar sua história e sua origem, de forma geral, para depois entrar em detalhes, com o objetivo de fazer com que nossos leitores não intendam a publicação de forma equivocada.
A princípio o tema deriva da língua inglesa com as seguintes palavras, ecologicalfootprint e depois foi introduzido na língua portuguesa, ao pé da letra, que significa pegada ecológica. O mesmo tinha a competência decalcular a quantidade de terra e água que seriam consumidos, ocupados, pela população. O tema foi usado primeiramente por um ecologista canadiano chamado  William Rees em 1992. A pegada ecológica, hoje, é utilizada no mundo inteiro como um indicador de sustentabilidade ambiental.
Atualmente são cinco os temas para que seja calculada a pegada. Que será representado pela imagem a seguir:
·         Área de energia fóssil; 
·         Terra arável; 
·         Pastagens; 
·         Floresta;
·         Área urbanizada; 


No Brasil estima-se que as pessoas já ultrapassaram0,3 pontos percentuais em pegadas ecológicas per capitas, a média anual seria de 2,1 mas os brasileiros ultimamente tem consumido muito os seus recursos naturais sem dar retorno à natureza, chegando a 2,4,  parece não ser muito, mas para a natureza isso custa milênios. Segundo os estudos da  “living theplanet” da rede WWF divulgado em 2008.
Com dados preocupantes sobre o consumo da população surge a necessidade de envolver cada vez mais os indivíduos como agentes transformadores. Muitos não sabem que podem modificar o meio em que vivem e o meio ambiente. Para isso, ações para a mudança de valores devem começar a ser pensadas para a infância e a juventude.

Para a complementação da pesquisa dê uma olhada nos vídeos e nas páginas complementares que falam um pouco sobre o tema.


Pegada Ecológica global

Você sabe o tamanho da sua pegada ecológica? O quanto suas ações e seu estilo de vida interferem no meio ambiente que se refere à utilização dos recursos renováveis? A passagem de cada indivíduo pelo planeta deixa uma espécie de rastro, uma pegada que pode medir seu tamanho por meio de análises do comportamento humano. Os resultados podem ser individuais, mas quando coletivos, demonstra o quanto uma cidade, ou país, encara o seu desenvolvimento econômico pela ótica da sustentabilidade.
            Este conceito foi publicado em 1996 por William Rees e MathisWackernagel, dois pesquisadores da Universityof British Columbia em Vancouver.
A economia humana está na superação ecológica. A pegada ecológica global da humanidade aumentou 50% entre 1970 e 1977 um aumento de cerca de 1,5% ao ano. A crescente proliferação da espécie humana planeta pode causar um colapso ambiental real. Pois a humanidade está a consumir água mais rápida de que as recargas no chão. Atualmente, a média mundial da pegada ecológica é de 2,7 hectares globais por pessoa enquanto a biocapacidade disponível para cada ser humano é de apenas 1,8 hectare global.
            Dados mais recentes demonstram que estamos utilizando cerca de 25% a mais do que o que temos disponível em recursos naturais, ou seja, precisamos de um planeta e mais um quarto dele para sustentar nosso estilo de vida atual.Podemos dizer que esta é uma forma irracional de exploração da natureza, que gera o esgotamento do capital natural mais rápido do que sua capacidade de renovação.Esta situação não pode perdurar, pois, desta forma, enfrentaremos em breve uma profunda crise socioambiental e uma disputa por recursos.

Rio 92 e Rio+10


Uma conferência ambiental  após dez anos da ECO-92, idealizando a renovação das metas antigas, criando novas estratégias e levantando posições contra a pobreza, miséria e a exploração do trabalho abusivo e escravo tanto de homens, mulheres e crianças, afim de garantir a melhor  sobrevivência dos habitantes de países que estão necessitando de ajuda, para o melhor controle sobre a população.
No ano de 2002, em Joanesburgo (África do Sul), os membros da corte ravaliaram a Agenda 21 e preocuparam-se  com as zonas carentes do mundo, realizando ações globais socais e ambientais.

A principal ideia construída na conferência foi estabelecer a prioridade da decadência humana em direitos sociais, como saúde,  melhorando a distribuição de água potável e tentando acabar com a pobreza e miséria humana. Mas os dialogos foram interrompidos entre os representantes na conferência por conflitos entre países em desenvolvimento e países desenvolvidos, no entanto essa conferência transpôs uma idéia de que "é  necessário cuidamos do meio que vivemos e produzir de modo sustentável e garantindo uma democracia mundial". Inspirados nisso, tentam produzir energia limpa,  universalizando projetos de saneamento básico e levando informações de transformação social e ambiental para todo o mundo.

As Comissões de meio ambiente: Protocolo de Kyoto

As Comissões de meio ambiente: Protocolo de Kyoto

Com base nos altos índices de emissão de CO2 (carbono) na atmosfera terrestre, e com alguns países do mundo em amplo desenvolvimento, o Japão, em especial, se preocupou com os altos números colocando em proposta um acordo entre os principais produtores do gás para que o mesmo fosse reduzido da atmosfera, acordo esse que teve como denominação, o nome da cidade na qual o protocolo foi originado, Kyoto.
Eram no início do protocolo 189no total e 38 países os que mais lançavam o gás na atmosfera, entre eles a maior potência mundial, os Estados Unidos, também o maior produtor de CO2, decorrente de sua excessiva industrialização. O protocolado distribuiu metas significativas a esses países emissores, metas homogêneas, fazendo com o que os países da UE(União Europeia) reduzissem em 8% os EUA em 7% e o Japão em 6%, já países como Brasil, argentina e China não receberam metas, pelo menos nesse período. Mas o protocolo não só visava a diminuição da emissão de CO2,o mesmo ainda incentivava as potências a utilizarem menos produtos derivados do petróleo, mas sim combustíveis menos agressivos à terra.
Cerca de quatro anos depois de ter assinado o protocolo, em 2001 os Estados unidos, temendo a diminuição do desenvolvimento econômico do país decidiu desligar-se do protocolo, mesmo sabendo que era o país mais poluente do mundo.
Três anos após o desligamento dos Estados Unidos, o protocolado convocou uma reunião com os 38 assinantes do acordo, reunião essa sedeada pela Argentina em 2004, a mesma dava início ao plano do projeto, que seria reduzi cerca de 5% de todo o carbono da atmosfera, mas para isso a Organização precisaria da colaboração de países emergentes como o Brasil e a argentina para chegar a essa meta, que deveria ser atingida entre 2008 e 2012.
O ano que mais marcou esse tratado foi 2005, quando o carbono passou a ser adotado como moeda de troca entre as potências o crédito de carbono. Veja as imagens e o vídeo que complementarão as informações citadas acima.

Conferências Mundiais

Para a primeira publicação vamos falar um pouco sobre preservação ambiental e algumas conferências Mundiais através da ONU que influenciaram na situação atual para as organizações com fins de preservação. Com um foco principal na Conferencia de Estocolmo que foi a primeira conferência com o tema meio ambiente realizado no ano de 1972.

            O Preservacionismo e o Conservacionismo são correntes ideológicas que surgiram no fim do século XIX, nos Estados Unidos. Com posicionamento contra o desenvolvimentismo - uma concepção que defende o crescimento econômico a qualquer custo, desconsiderando os impactos ao ambiente natural e o esgotamento de recursos naturais – estas duas se contrapõem no que se diz respeito à relação entre o meio ambiente e a nossa espécie. Ou seja, proteção ambiental é uma prática de proteger o meio ambiente em níveis individuais, organizacionais ou governamentais, para o benefício tanto do meio ambiente e como dos seres humanos.

            Com a evolução da poluição ocorrida no meio ambiente através da revolução industrial e fenômeno dos “Smog”, na Inglaterra, onde oito mil pessoas vieram a óbito por este fenômeno. Outros desastres também foram relatados em vários lugares do planeta, como a poluição da baía de Minamata, no Japão, e a questão do DDT (dicloro,difeniltricloetano, inseticida usado durante esse período)necessidade da criação de conferências que eram organizadas pela ONU (Organização das Nações Unidas) com o fim da preservação ambiental em cada parte do mundo. E para que houvesse um consenso sobre como o homem deve agir em relação ao meio ambiente, a ONU organizou, em 1972, a primeira conferencia internacional sobre o meio ambiente humano, conhecida como Conferência de Estocolmo.
 Após os debates realizados na Conferência, foram estabelecidas normas que serviram de referência para guiar as ações referentes ao meio ambiente. O evento da Conferência de Estocolmo serviu para alertar o mundo a cerca das problemáticas ambientais, e serviu como passo inicial para outras  conferências, como Kyoto e Rio92.  Diante do que foi abordado, pudemos observar as questões que levaram a realização da Conferência de Estocolmo, e quão importante foi este evento para inicio das ações ambientalistas, bem como o processo de difusão destas no meio cientifico e social.
http://tribunodahistoria.blogspot.com.br/2011/07/participacao-do-brasil-na-conferencia.html?m=1
http://tribunodahistoria.blogspot.com.br/2011/07/participacao-do-brasil-na-conferencia.html?m=1
Links utilizados para a produção da introdução: